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terça-feira, 8 de julho de 2014

DAS BIBLIOTECAS ÀS DELEGACIAS DE POLÍCIA

DAS BIBLIOTECAS ÀS DELEGACIAS DE POLÍCIA


Por: Vitor Augustinho Costa

       O fato é que: como é interessante notar, como são frequentes as delegacias de polícia. enquanto as bibliotecas são esquecidas e alienadas por seu povo.
       O que acontece, é causa do quanto se leva a sério a educação e cultura em nossa sociedade. Tudo por falta de compromisso verdadeiro com educação e cultura, pelo  desprezo ao conhecimento,  pela instrumentalização desta por políticas demagógicas e ideológicas, pela má formação de pessoas que se deixam  orientar por falsos lideres e da inversão de valores causados pelo relativismo moral.
        Nossos amigos silenciosos, que muito tem a dizer quando nós pomos a pensar sobre o que lemos em suas páginas, nos esperam em suas prateleiras para formar novas consciências, para civilizar o que antes era bárbaro, para conservar o que muitos dizem ser antiquado ou desatualizado, para nos ajudar a decifrar o enigma da esfinge, a adivinhar o Oráculo de Delfos...
          Como dizia Monteiro Lobato, uma nação se constrói com homens e livros.
         A alma de uma biblioteca nos torna mais humanos, formadores de opinião, verdadeiros pacificadores. E o que o mundo mais precisa é de pacificadores para diminuir contendas, apaziguar rixas, unir os que se agridem, mostrar que é importante perdoar, a respeitar a menor de todas as liberdades, a individual.
         Que as bibliotecas sejam nossos divãs para entender nossos conflitos, para que sejamos centrados e civilizados. Tudo isso para que não possamos parar dentro de celas das grandes penitenciárias. Quando formos mais pacificadores nos tornaremos capazes de resolver nossos problemas com diálogo e entendimento. O câncer do crime poderá ser contido pela  ação de agentes poderosos como educação e solidariedade.
         As delegacias deixariam de ser muito frequentadas para se ter mais tempo com o mais importante: fazer justiça e manter a paz. As bibliotecas passariam a ser mais visitadas para formar grandes pensadores, para obliterar problemas difíceis, pois não se resolve nada com ignorância. A ignorância nos leva a uma prisão sem muros, fazendo com que vejamos os acontecimentos pelo ângulo de um eu absolutista, a ter uma visão limitada fazendo ser difícil compreender o sentido de amar o próximo como a si mesmo.

        A melhor e maior de todas as bibliotecas diz: “Felizes os pacificadores por que eles serão chamados filhos de Deus. Felizes os que têm fome e sede de justiça porque eles serão fartos”.

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